O mundo da música esta mais triste com a perda irreparável de uma artista que viveu com toda intensidade os conflitos de uma carreira consolidada, dramas pessoais e associado a tudo isso a vilã da história a temida droga.Todo e qualquer vício agrega uma série de prejuizos psíquicos, físicos etc.
A artista em questão sabia compor muito bem, era dona de um timbre de voz delicioso e que fez com que a sua arte tivesse uma marca e assim se seguiu nos últimos anos.
Inúmeras foram as manchetes de jornais com a coadjuvante Amy Winehouse eram escândalos na maioria das vezes associados ao abuso de álcool, drogas, agressões e tantos outros clichês.
A perda da Amy Winehouse aumenta a lista de grandes artistas que foram cedo demais...Por mais que essa perda fosse uma tragédia anunciada os fãs e admiradores da artista inglesa alimentavam a esperança de vê-la longe do vício e fazendo o seu melhor produzindo boas canções e as registrando com a sua voz.
Na tarde deste sábado numa espécie de tributo fiquei ouvindo alguns sons, vendo alguns shows e durante esse processo fiz algumas reflexões a respeito do universo paralelo proporcionado por substâncias lícitas ou ílicitas.Vale a pena camuflar os problemas, dilemas?
Infelizmente, as estórias envolvendo grandes perdas na música se repetem no decorrer do tempo e artistas como Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrisson, Elis Regina, Kurt Cobain, Cássia Eller, Michael Jackson e agora Amy Winehouse tiveram finais de carreiras bem semelhantes envolvendo um histórico com fama, crises existenciais, drogas e muita melancólia...Até quando iremos perder nossos ídolos?
A partir de agora, Amy Winehouse será lembrada pelo seu legado e por sua personalidade marcante....O tempo vai passar e ficará em nossas lembranças todo o roteiro escrito pela Diva do Soul dos anos 2000.Apesar de ter ido embora cedo demais, Amy deixa um disco de inéditas finalizado que estava prestes a ser lançado.
Gleidson Allan
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